Proteínas Vegetais: Mitos e Verdades

 

PROTEÍNA VEGETAL: BENEFÍCIOS E MITOS

 As proteínas possuem diversas funções no organismo, como catalisação de reações metabólicas, replicação de DNA, resposta a estímulos, transporte de moléculas de um local para o outro, formação de neurotransmissores e células imunológicas. Mas, ganham fama principalmente por atuarem na construção e reparação dos músculos.

As proteínas de origem vegetal, como a proteína do arroz e da ervilha, têm sido muito estudadas devido ao aumento na busca por uma alimentação mais natural e equilibrada, que proporciona melhora na qualidade de vida. As proteínas provenientes de vegetais possuem excelente digestibilidade e são uma ótima opção para pessoas intolerantes ou alérgicas.

 

MITOS E VERDADES SOBRE A PROTEÍNA VEGETAL

 Existem diversos mitos e verdades sobre a proteína vegetal. Confira 4 deles:

 

AS PROTEÍNAS DE ORIGEM VEGETAL SÃO INCOMPLETAS.

Alguns alimentos podem apresentar baixo teor de determinado aminoácido, porém, a adequada combinação de alimentos vegetais pode fornecer todos os aminoácidos necessários para uma adequada síntese proteica e recuperação muscular.

AS PROTEÍNAS DE ORIGEM VEGETAL SÃO INFERIORES AS DE ORIGEM ANIMAL.

Quando se compara a qualidade de uma proteína, deve-se levar em consideração a sua fonte e combinação, portanto, as proteínas de origem vegetal podem apresentar valor nutricional similar ou até maior do que as proteínas animais.

O CONSUMO DE PROTEÍNA VEGETAL NÃO ATENDE AS NECESSIDADES NUTRICIONAIS.

Existe o mito de que as necessidades nutricionais de aminoácidos só podem ser atingidas quando há o consumo de carnes, ovos, leites e derivados. No entanto, a ingestão adequada de aminoácidos essenciais pode sim ser atingida quando o consumo é restrito a alimentos fontes de origem vegetal.

NÃO É POSSÍVEL GANHAR MASSA MUSCULAR COM FONTE VEGETAL.

O ganho de massa muscular, assim como a sua manutenção e recuperação, é possível em praticantes de atividade física e atletas vegetarianos e veganos. O segredo está na adequação da alimentação, combinações de alimentos e horários a serem ofertados de acordo com a individualidade bioquímica de cada um