Desde o momento da concepção, quando duas células se fundem, o embrião humano embarca numa incrível jornada de desenvolvimento. De uma única célula, o embrião se transformará em trilhões de células organizadas em uma complexa forma que é o corpo humano. Durante sua estadia no útero, a mãe proverá abrigo, comida, água e oxigênio. Justamente nesse período, as escolhas maternas afetarão a vida desse novo ser em curto, médio e longo prazo. Um momento de rápida construção que requer suprimentos adequados, em quantidades ideais.
Nas semanas em que durar o período gestacional e nos primeiros meses de vida do bebê, deve-se evitar qualquer possibilidade de carência, fornecendo nutrientes para um contínuo desenvolvimento do feto e para a saúde da mãe.
Nesse período de tantas mudanças, cada fase requer uma atenção especial dos pais e dos profissionais de saúde, cercando-se de cuidados e informação para otimizar os resultados presentes e futuros, utilizando nutrientes específicos, focados em qualidades estruturais das partes, construindo assim um ambiente rico para o organismo como um todo, e preparando-o para uma vida onde as adversidades se apresentarão de maneira complexa. Faz-se uso da janela de oportunidade que a ciência vem desvendando, através do uso de suplementos, para vantagem e benefício de todos – aqui, em especial, da mãe e do bebê.
Muitos dos nutrientes apresentados, como o ferro, iodo e ácido fólico, são há mais tempo estudados ou popularmente conhecidos, mas existem outros que a ciência vem analisando e evidenciando resultados expressivos. O que a ciência comprovou nas últimas décadas sobre o papel preventivo e maximizador da suplementação, durante (e após) a gestação estará nas próximas linhas desse artigo. O objetivo é relatar que o uso de alguns suplementos pode gerar um resultado final diferente, não só prevenindo doenças, mas também otimizando o funcionamento do organismo da futura criança. É a possibilidade de oferecer mais saúde para o filho, antes mesmo de seu nascimento.
O cérebro humano é composto por quase 60% de gordura. Importante para a formação da membrana externa das células cerebrais, ela permite uma troca rápida e mais eficaz de ‘mensagens’ entre as células nervosas. No momento de maior desenvolvimento da massa estrutural do cérebro do bebê – durante o 2o trimestre e, principalmente, 3o trimestre gestacional, estendendo-se para a lactação – a ingestão de ótimas quantidades de ômega-3 pela mãe pode repercutir positivamente durante muitos anos na vida do seu filho.
Seis incríveis razões para tomar ômega 3 na gravidez:
• Crianças de mães suplementadas com ômega-3 apresentam melhor processamento mental, aprendizado, memória, desenvolvimento psicomotor e coordenação mãos-olhos, bem como prevenção do déficit de atenção.
• Efeito positivo na visão da criança. O DHA é uma das principais gorduras estruturais na retina do olho, sendo responsável por até 60% do total de ácidos graxos poli-insaturados (PUFA).
• Níveis adequados de DHA na dieta parecem ser cruciais para a construção de resiliência neuronal de longo prazo para um ótimo desempenho cerebral e ajudar na batalha contra doenças neurológicas.
• Melhor saúde gestacional e no parto.
• Melhor crescimento e desenvolvimento dos bebês.
• Maior adaptação ao estresse durante a gestação e prevenção de depressão perinatal.
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