Após os 35 anos de idade, os homens experimentam uma queda progressiva e cumulativa na
capacidade de produzir Testosterona, hormônio imprescindível e que ocupa um papel central
no equilíbrio metabólico masculino.
Níveis de testosterona, em geral, diminuem 1 a 2% ao ano, após os 35 anos. Muitos homens,
aos 65 anos, produzem menos de 1/3 da testosterona necessária à sua homeostase.
Estudos científicos, publicados ao longo dos últimos vinte anos, são unânimes em demonstrar
que homens com níveis normais de testosterona são muito menos vulneráveis a hipertensão
arterial, ataque cardíaco, obesidade, depressão, diabetes, câncer de próstata e uma vasta
gama de problemas.
Ao longo do processo de envelhecimento, o homem torna-se cada vez menos capaz de
manter-se produzindo testosterona. Por outro lado, agravando ainda mais a situação, este
mesmo homem vai sofrendo ativação de uma enzima denominada aromatase, que,
desafortunadamente, eleva a sua capacidade de produzir Estradiol, hormônio de linhagem
francamente feminina.
Ocorre, então, um profundo desequilíbrio na relação Estradiol/Testosterona, com diminuição
da Testosterona e severa elevação dos níveis de Estradiol. Este fenômeno é o verdadeiro
responsável pela maioria das chamadas “doenças próprias e inevitáveis da velhice” nos
homens.
O cortejo de problemas, sinais e sintomas é bastante vasto, podendo ser classificados em dois
grupos:
Grupo 1: Sintomas Mentais
Fadiga
Má qualidade do sono
Insônia
Nervosismo
Ansiedade
Irritabilidade
Déficit de memória
Depressão
Redução dos níveis de energia
Apatia.
Causa: excesso de hormônios femininos.
Grupo 2: Sintomas Físicos
Obesidade (dificuldade de manter o peso)
Alterações da composição corporal (aumento da circunferência abdominal)
Redução da massa muscular (flacidez de perda do tônus muscular)
Angina (dor no peito)
Diminuição da capacidade imunológica (maior suceptibilidade a gripes, resfriados e infecções)
Distúrbios da ereção (queda da libido e desempenho sexual)
Distúrbios da ejaculação
Dores articulares
Queda de cabelos
Perda de massa óssea (tendencia ao desenvolvimento de osteoporose)
Ressecamento e enrrugamento da pele entre outros.
Causa: baixos níveis de testosterona.
A TERAPIA DE REPOSIÇÃO HORMONAL MASCULINA COM HORMÔNIOS BIOIDÊNTICOS PARA CORREÇÃO DA ANDROPAUSA PROMOVE:
Aumento da massa muscular
Aumento da força
Melhora do humor
Aumento da capacidade imunológica
Aumento da resistência física
Aumento da capacidade de trabalho e produtividade
Aumento da densidade mineral óssea
Aumento da performance e desejo sexual
Melhora da ereção
Melhora da capacidade de ejaculação
Aumento do transporte de oxigênio
Ação hipotensora
Diminuição da resistência à insulina
Inibição da atividade inflamatória
Elevação da velocidade de processamento cerebral
Aumento da capacidade de memória e das funções cognitivas
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