Culotes: 6 tratamentos para acabar com a gordura

Um dos maiores problemas que atormentam a vida de nove em cada dez mulheres são aqueles morrinhos que aparecem nos quadris, logo após a adolescência. São os chamados culotes, gordurinhas que se acumulam na altura das coxas, na região do quadril, muito difíceis de se eliminar.

Essas gorduras têm origem hormonal ou genética, e qualquer mulher pode apresentá-las, inclusive as mais magras. Mas, hoje, felizmente, já existem tratamentos para acabar com esses indesejáveis culotes.

Dieta e exercícios ajudam a eliminar o problema. “Os tratamentos podem ser variados, desde massagens com drenagem linfática, até intradermoterapia – injeções de substâncias que dissolvem gordura no local comprometido.

Os culotes se desenvolvem nas laterais das pernas pelo acúmulo de gordura e pela genética. “As células de gordura vão se multiplicando na adolescência e, depois, na fase adulta, aumentam de tamanho”. É nessa época que os culotes costumam aparecer. “A parte externa da coxa é formada por tecidos gordurosos e fibrosos, por isso existem vários tipos de culote. Somente um minucioso exame médico poderá determinar o tipo de tratamento necessário para cada caso”.

 

Tipos de tratamentos

 

  1. Lipoaspiração: é indicada para culotes grandes. Elimina os depósitos de gorduras por meio da intervenção cirúrgica. A lipo pode ser feita com um aspirador; com seringas; com um aparelho de vibrolipossucção; e com o Vaser (aparelho de lipoaspiração ultrassônica). O objetivo é criar um vácuo que aspira as células de gordura. Antes de iniciar o procedimento, para que o cirurgião retire a gordura com mais facilidade, pode-se utilizar o ultrassom externo. Suas ondas originam o fenômeno de cavitação que explode algumas células gordurosas. Em alguns casos, o procedimento pode ser realizado com anestesia local.

 

  1. Lipoescultura ou lipoenxerto: técnica que utiliza a gordura retirada para, depois de filtrada, reaplicá-la em áreas que necessitem, como região dos glúteos, depressões e sulcos nasogenianos (bigode chinês). Há uma reabsorção dessa gordura de até 50% do volume injetado, mas o procedimento deve ser repetido quando necessário.

 

  1. Litroeletroforese: técnica em desuso, pois dói muito e tem pouco efeito prático. Pode ser feita em aplicações semanais. A camada mais profunda da pele recebe impulsos elétricos para quebrar as células de gordura, que depois são absorvidas pelo próprio corpo.

 

  1. Intradermoterapia: em dez aplicações semanais, a pele recebe uma série de injeções contendo substâncias químicas capazes de esvaziar os adipócitos (lipolíticas), substâncias que melhoram a circulação e outras que melhoram a qualidade dos tecidos. Os resultados demoram mais a aparecer, e o tratamento só é indicado em casos de pouca gordura localizada. Caso a paciente engorde, as células de gordura que não foram retiradas voltam a se encher de ácidos graxos e glicerol (componentes de gordura).

 

  1. Drenagem linfática: massagem manual feita para estimular o sistema linfático e eliminar toxinas. É auxiliar indispensável em todos os tratamentos contra os culotes.

 

  1. Endermoterapia: um aparelho que, além de uma massagem de rolamento, faz um vácuo suave, provocando movimentos que estimulam a microcirculação local. As toxinas são mais facilmente eliminadas, as fibras colágenas se reorganizam e há redistribuição dos depósitos adiposos. Seu uso não exclui a drenagem linfática manual.

 

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