Razões Para Consumir Mais Alecrim

 

Há uma pílula para cada problema, mas o rol de efeitos colaterais pode tornar os tratamentos difíceis de engolir. Por isso estamos animados ao constatar que a medicina “moderna” está finalmente se aproximando e aprendendo sobre os benefícios reais de saúde das terapias naturais, à base de plantas. E uma erva que continua no topo da lista é o alecrim.

“As folhas de alecrim têm propriedades antiespasmódica, carminativa (reduz os gazes intestinais), antioxidante e anti-inflamatórias”, diz Michael Balick, PhD, autor do livro Rodale´s 21st Century Herbal. Ele lista as muitas doenças que o alecrim tem sido tradicionalmente citado como benéfico, incluindo dor nas articulações, circulação sanguínea e digestão. Veja como o alecrim ajuda a curar também outras condições:

 

Diabetes

De acordo com o Journal of Agricultural and Food Chemistry, o alecrim pode ajudar as pessoas que sofrem de diabetes. Eles descobriram que a erva contém compostos que inibem as enzimas que desempenham um papel na comunicação ao organismo quanto à produção da insulina. Surpreendentemente, os testes de laboratório revelaram que o alecrim pode controlar o açúcar no sangue da mesma maneira que os medicamentos de prescrição. Outras ervas que têm efeitos semelhantes incluem o orégano grego, orégano mexicano e a manjerona.

E, se você cultiva-lo num canteiro caseiro, ou em estufa, os pesquisadores descobriram que estas variedades tinham mais antioxidantes do que quando comparadas com as cultivadas comercialmente.

 

Alergias

Esqueça as drogas que o colocam para dormir. De acordo com uma revisão cientifica recente, o alecrim pode protegê-lo contra a asma e os sintomas da alergia. O Rosmarinus officinalis, como o nome sugere, é rico em ácido rosemarinic, um produto químico com potente antioxidante e efeitos anti-inflamatórios.

 

Doença de Alzheimer

Já a pesquisa da Saint Louis University relata também que o alecrim pode ser eficaz em proteger a sua memória, desde que testes preliminares em ratos descobriram que um composto à base do antioxidante derivado dele melhorou a memória e reduziu o estresse oxidativo, uma marca do declínio cognitivo relacionado com a idade. “Nossa pesquisa sugere que extratos feitos a partir de ervas podem ter efeitos benéficos sobre a alteração do curso do declínio cognitivo associado à idade”, diz Susan Farr, PhD, professora de medicina da Saint Louis University School of Medicine, de Saint Louis.

Farr nota, porém, que ainda não é capaz de recomendar uma dosagem necessária da erva para ver os efeitos de melhoria na memória, pois a pesquisa foi conduzida em modelo animal.

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