Na aula de funcional fight os alunos praticamente não param. “Ficam em cima como se fosse no exército, são 40/50 minutos de movimentação”. As atividades geralmente começam com alongamentos. Também são realizados exercícios com elásticos com tração especial. Depois, os alunos fazem um pouco de bicicleta, que é especial para quem luta MMA.
Os alunos ainda colocam luvas e partem para os chutes, socos, joelhadas, entre outros golpes. “Mas sem contato físico entre os alunos”. Os abdominais estão presentes a todo momento. “Os alunos chegam a fazer mais de 500 abdominais por treino, nosso segredo é a combinação de exercícios”. Os chutes e socos também são diferentes entre si, por exemplo, depende da altura do chute é trabalhado determinado músculo das pernas. Outras atividades realizadas no funcional fight são sequências de saltos nas barreiras ou escadas.
As aulas de funcional fight costumam ser individuais, mas recentemente algumas estão sendo realizadas em grupos. Atualmente, o método conta com cerca de 240 alunas, muitas delas famosas como a modelo Izabel Goulart e a musa fitness Gabriela Pugliesi.
Uma aula de funcional fight, que dura entre 40 e 60 minutos, costuma queimar de 700 a 900 calorias. Este tipo de exercício não tem como foco a hipertrofia, mas sim a perda de peso e a definição muscular.
Por contar com exercícios funcionais, esta modalidade ainda proporciona outros benefícios para a saúde. “Nas atividades funcionais você tem que pensar mais pra fazer e não apenas empurrar ou puxar, por isso ela oferece uma ativação cognitiva e uma aprendizagem motora que normalmente só temos quando somos crianças”.
Outro ponto interessante é que o funcional fight propõe dinâmicas mais lúdicas e menos rígidas do que as artes marciais tradicionais.
É essencial realizar um exame médico antes de começar o funcional fight e checar com este profissional de saúde se a atividade pode ser realizada. Pessoas com hipertensão, alguns problemas cardiovasculares e lesões na coluna ou joelho provavelmente precisarão de cuidados especiais ao fazer a atividade ou talvez recebam a recomendação de não fazer a atividade.
A orientação é realizar o funcional fight no mínimo duas vezes na semana e no máximo quatro vezes.
Complementar o funcional fight com a musculação é uma boa opção, já que a atividade não proporciona a hipertrofia muscular. Outra boa alternativa é complementar o funcional fight com treinos aeróbicos.
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