Salsicha – tantos adultos comem e pior… tantas crianças são ensinadas a comer.
Você sabia que ela é composta por uma mistura do que tem de pior do refugo dos matadouros?
Por exemplo: tendões, nervuras, pele, sangue, cartilagem e ligamentos, carne presente no crânio, vísceras de animais que foram criados em confinamento à base de ração, tudo muito fervido e cozido, moído e transformado em uma pasta homogênea (“emulsão de carne”), submetida a um processo de extrusão (extrusão é como forçar o “produto” por uma peneira sob altíssima pressão para tornar as partículas bem pequenas).
Em seguida adiciona-se uma série de substâncias químicas com o propósito de dar ao produto seu sabor característico (você nunca encontrará uma carne de verdade com o sabor de salsicha, já parou para pensar?), além de substâncias com o propósito de dar “liga”, conservar, corar, aromatizar, etc, para finalmente dar ao produto a forma de salsicha.
Bem natural e saudável, certo?
Vamos refletir juntos:
Você acha que “é legal” oferecer salsicha para as suas crianças?
Você acha que é benéfico oferecer salsicha no cardápio das escolas?
Você acha que é válido promover a lavagem cerebral nas crianças, bombardeando-as com cachorros quentes, além de refrigerantes, sucos industrializados, “nuggets” de frango, “pão francês”, balas e pirulitos, condicionando-as até mesmo a associar esses produtos a celebrações, como aniversários e comemorações, dias felizes com a família, feriados, viagens e premiacões por bom comportamento?
É aceitável expor as crianças a propagandas desses “produtos alimentícios” associados aos personagens favoritos dos filmes, gibis e videogames?
É prudente encorajar na criança uma relação emocional tão forte com esses produtos?
Estamos vivendo um momento no qual as taxas de obesidade, câncer e outras doenças degenerativas nunca estiveram tão altas e prevalentes em idades cada vez mais precoces.
As crianças são imensamente influenciáveis, e neste momento muitas se encontram constantemente expostas ao marketing de imagem positiva de “produtos alimentícios” industrializados, como a terrível salsicha.
Uma vez viciadas nesses produtos, a imensa maioria continuará a consumi-los AINDA QUE, posteriormente, seja revelado e explicado a elas os processos, ingredientes nocivos e consequências nocivas à saúde e ao meio ambiente, associadas ao consumo desses produtos.
Felizmente, algumas pessoas e instituições começaram a se dar conta do malefício do marketing e consumo de “produtos alimentícios” industrializados, especialmente em seres humanos em fase de crescimento e desenvolvimento.
Assim, quem sabe, conseguimos criar uma próxima geração mais saudável, consciente e bem informada sobre a própria alimentação e saúde.
Você também pode ajudar, dando o exemplo e informando seus entes queridos.
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